Promover assistência à saúde conferindo segurança ao paciente no ambiente cirúrgico é um desafio permanente para as organizações hospitalares que primam pela excelência e humanização do atendimento, pois exige o envolvimento e a integração de profissionais de diferentes áreas – enfermeiros, médicos, técnicos, equipe de apoio, etc. Pensando nisso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, em 2004, listando as áreas nas quais a atenção ao paciente deveria estar concentrada como: identificação correta, boa comunicação entre os profissionais da assistência, melhoria da segurança de medicações de alta vigilância, garantia de cirurgias em local de intervenção correto, dentre outras.
No Hospital Português alguns critérios têm sido implementados a fim de prevenir e controlar os riscos inerentes ao cuidado com a saúde dos internos como, por exemplo, a introdução de um Checklist de Segurança do Paciente no Centro Cirúrgico do Hospital, baseado no manual “Cirurgias Seguras Salvam Vidas”, da Anvisa. O procedimento está sendo executado desde primeiro de junho, inicialmente, nos casos de cirurgias cardíacas, visando aumentar a segurança nesse tipo de operação. Posteriormente, todos os pacientes devem ser internados no Hospital de acordo com as regras vigentes no manual, que segue critérios específicos da instituição.
Para assegurar a integridade do paciente no ambiente cirúrgico o Checklist determina a conferência de todos os quesitos relacionados à segurança do paciente, no ato da internação: nome, histórico de alergias, entrada em jejum, validade da esterilização de materiais, lateralidade e nome do procedimento, dentre outros itens.
O Hospital Português promove ainda a segurança efetiva dos seus internos e dos diversos públicos que transitam no ambiente hospitalar – pacientes, visitantes, profissionais de saúde, colaboradores – utilizando protocolos para padronização das práticas profissionais nos diversos setores da instituição. Placas de sinalização para advertência também ajudam nesse sentido: “piso molhado”, “estamos em reforma”, “cuidado”, “precaução”, “contato”, “gotículas”, etc. A prática do gerenciamento de riscos, dentro da complexidade que envolve o serviço hospitalar, se reverte em benefício para os pacientes através do estabelecimento de ações preventivas, posto que a ocorrência de eventos adversos tende a diminuir. Assim, a atitude preventiva da instituição integra a busca pelo aprimoramento dos processos internos e, consequentemente, pela melhoria contínua da qualidade da assistência prestada.
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