A primeira etapa da reforma dos leitos de internação do Hospital Português já está concluída. Agora os pacientes contam com 74 acomodações completamente modernizadas, entre apartamentos e enfermarias, localizados no terceiro piso da Instituição. O projeto arquitetônico, iniciado em janeiro do ano passado empregou conceitos de humanização da arquitetura hospitalar para criar ambientes aconchegantes, seguros e confortáveis para pacientes, profissionais de saúde e visitantes. Decoração, climatização de ambientes, cores apropriadas, iluminação, revestimentos de pisos e paredes; tudo foi planejado para proporcionar bem-estar aos envolvidos na assistência e contribuir no processo de restabelecimento do paciente. “A arquitetura pode ser um instrumento terapêutico, quando emprega recursos para a melhoria dos ambientes físicos, capazes de atenuar a angústia e muitas vezes, o longo período de isolamento do meio externo, ao qual o paciente é submetido, permitindo ampliar a sensação de conforto e contribuindo para o bem estar físico e mental. A reforma buscou justamente associar a qualidade do atendimento a uma estrutura preparada para o acolhimento”, explica o diretor de Patrimônio do HP e arquiteto, Joaquim Gonçalves.
À frente dos projetos de modernização e ampliação da estrutura do HP, desde 2000, o gestor informa que as intervenções na parte física do Hospital vêm se intensificando nos últimos anos. Razão para que a instituição mantenha cuidados permanentes na redução de impactos entre pacientes, acompanhantes e profissionais em exercício, seguindo um fluxograma de classificação de risco na execução de obras elaborado pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. “A intervenção é necessária para o surgimento de melhorias duradouras na parte física da instituição, mas o planejamento permite a redução de impactos”, observa. No plano especial de aprimoramento, todos os 165 leitos hospitalares deverão ser aperfeiçoados e modernizados até o final de 2014. A segunda fase do projeto, iniciada no quarto piso do Hospital, deve reproduzir os efeitos da primeira etapa, promovendo soluções físico-funcionais que proporcionem segurança e favoreçam a melhora da qualidade de vida.
Em todos os apartamentos e enfermarias já reformados os pacientes encontram aparelhos de TV de plasma com 40 canais a cabo, frigobar, controladores de temperatura digitais, além de banheiros equipados com cortinas descartáveis (favoráveis à higienização), piso vinílico antiderrapante, barras de apoio e lavabos com bancadas feitas em marmoglass – materiais de fácil higienização e menor retenção de impurezas. Os elementos ornamentais de cada leito (mobiliário, iluminação, tonalidades, entre outros) seguem o mesmo padrão adotado no projeto piloto, preservando a identidade visual da instituição.
“Durante muito tempo o ambiente hospitalar foi tido como impessoal e frio. Com a humanização das unidades de saúde essas impressões tendem a ser resignificadas e substituídas pelo conforto e acolhimento prestado ao paciente”, avalia o arquiteto, lembrando que a Organização Mundial de Saúde – OMS é categórica ao conceituar a saúde como o estado de mais completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas como ausência de enfermidade.
A primeira etapa da reforma dos leitos de internação do Hospital Português já está concluída. Agora os pacientes contam com 74 acomodações completamente modernizadas, entre apartamentos e enfermarias, localizados no terceiro piso da Instituição. O projeto arquitetônico, iniciado em janeiro do ano passado empregou conceitos de humanização da arquitetura hospitalar para criar ambientes aconchegantes, seguros e confortáveis para pacientes, profissionais de saúde e visitantes. Decoração, climatização de ambientes, cores apropriadas, iluminação, revestimentos de pisos e paredes; tudo foi planejado para proporcionar bem-estar aos envolvidos na assistência e contribuir no processo de restabelecimento do paciente. “A arquitetura pode ser um instrumento terapêutico, quando emprega recursos para a melhoria dos ambientes físicos, capazes de atenuar a angústia e muitas vezes, o longo período de isolamento do meio externo, ao qual o paciente é submetido, permitindo ampliar a sensação de conforto e contribuindo para o bem estar físico e mental. A reforma buscou justamente associar a qualidade do atendimento a uma estrutura preparada para o acolhimento”, explica o diretor de Patrimônio do HP e arquiteto, Joaquim Gonçalves.
À frente dos projetos de modernização e ampliação da estrutura do HP, desde 2000, o gestor informa que as intervenções na parte física do Hospital vêm se intensificando nos últimos anos. Razão para que a instituição mantenha cuidados permanentes na redução de impactos entre pacientes, acompanhantes e profissionais em exercício, seguindo um fluxograma de classificação de risco na execução de obras elaborado pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. “A intervenção é necessária para o surgimento de melhorias duradouras na parte física da instituição, mas o planejamento permite a redução de impactos”, observa. No plano especial de aprimoramento, todos os 165 leitos hospitalares deverão ser aperfeiçoados e modernizados até o final de 2014. A segunda fase do projeto, iniciada no quarto piso do Hospital, deve reproduzir os efeitos da primeira etapa, promovendo soluções físico-funcionais que proporcionem segurança e favoreçam a melhora da qualidade de vida.
Em todos os apartamentos e enfermarias já reformados os pacientes encontram aparelhos de TV de plasma com 40 canais a cabo, frigobar, controladores de temperatura digitais, além de banheiros equipados com cortinas descartáveis (favoráveis à higienização), piso vinílico antiderrapante, barras de apoio e lavabos com bancadas feitas em marmoglass – materiais de fácil higienização e menor retenção de impurezas. Os elementos ornamentais de cada leito (mobiliário, iluminação, tonalidades, entre outros) seguem o mesmo padrão adotado no projeto piloto, preservando a identidade visual da instituição.
“Durante muito tempo o ambiente hospitalar foi tido como impessoal e frio. Com a humanização das unidades de saúde essas impressões tendem a ser resignificadas e substituídas pelo conforto e acolhimento prestado ao paciente”, avalia o arquiteto, lembrando que a Organização Mundial de Saúde – OMS é categórica ao conceituar a saúde como o estado de mais completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas como ausência de enfermidade.