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Acolhimento assistencial — Hospital Português da Bahia

25 de junho de 2013

Acolhimento assistencial

25 June 2013

Diante da insuficiência de vagas hospitalares para a demanda populacional em todo o país, a gestão do acesso se apresenta como um caminho inevitável para otimizar a rotatividade e disponibilidade de leitos de internação. O grande desafio de quem administra esse déficit é preservar a habilidade de atendimento aos pacientes originários de emergências e unidades de terapia intensiva sem comprometer a programação cirúrgica eletiva, o tempo adequado de espera e de alta hospitalar. Para lidar com essa realidade, o Hospital Português tem desenvolvido ferramentas estratégicas para o gerenciamento de leitos, que visam nortear a atuação das equipes multiprofissionais durante toda a trajetória hospitalar do paciente.  A criação de um Painel de Leitos das Unidades de Internação e Unidades de Medicina Crítica, a elaboração da Política de Gestão do Acesso e o desenvolvimento do Plano Terapêutico, são exemplos de iniciativas. “Nosso objetivo é criar mecanismos que possibilitem a utilização dos leitos disponíveis na sua capacidade máxima, para que haja uma diminuição da espera para internação. A satisfação dos pacientes e parceiros, além do aumento da rentabilidade institucional passam a ser consequências naturais desse processo”, informa a supervisora da gestão de leitos do HP, Carla Campos.      
Dentro da complexidade que envolve o gerenciamento de vagas hospitalares, sobretudo, em uma instituição com 466 leitos como o HP, definir metodologias de trabalho para cada fase do fluxo de pacientes é essencial, na avaliação da supervisora. Ela observa que para promover a gestão do acesso é preciso considerar todo o procedimento, avaliando cada etapa que o constitui. Através da utilização de ferramentas gerenciais a instituição busca alcançar essa visão global. “O Painel de Leitos foi desenvolvido pela equipe de TI, setor importantíssimo neste processo, para atender as necessidades apontadas pelo setor de gestão de leitos, e ser utilizado por uma equipe estratégica formada pela gestão de leitos, lideranças médicas, serviço social e chefia de enfermagem”, informa. Observando o painel, os profissionais obterão dados sobre cada um dos leitos de internação: data estipulada para alta hospitalar; tempo de atuação determinado para higienização, manutenção e liberação do leito, entre outras informações. Além disso, o painel também sinaliza quando o plantonista da emergência identifica necessidade de internação para que o leito seja disponibilizado em tempo hábil, conforme a classificação de risco determinada pela emergência.
O desafio do filantrópico de otimizar a agilidade no atendimento deve ganhar reforço, ainda no segundo semestre de 2013, com a aplicação da Política de Gestão do Acesso e do Plano Terapêutico. Contendo diretrizes para a gestão criteriosa e qualificada dos leitos hospitalares, a Política deve ser seguida por todos os setores envolvidos na assistência, a fim de assegurar a admissão hospitalar apropriada, a acomodação adequada do paciente, a otimização da assistência, bem como a alta hospitalar em tempo hábil.  Já o Plano Terapêutico deve nortear a permanência do paciente no ambiente hospitalar, ao definir o tipo de assistência a ser prestada, desde a admissão até a alta médica. “Esses instrumentos vão auxiliar a nossa instituição a aprimorar o gerenciamento das vagas oferecidas à comunidade, contribuindo para aperfeiçoar os fluxos de admissão, ocupação e alta hospitalar, com segurança e qualidade”, conclui.   

Diante da insuficiência de vagas hospitalares para a demanda populacional em todo o país, a gestão do acesso se apresenta como um caminho inevitável para otimizar a rotatividade e disponibilidade de leitos de internação. O grande desafio de quem administra esse déficit é preservar a habilidade de atendimento aos pacientes originários de emergências e unidades de terapia intensiva sem comprometer a programação cirúrgica eletiva, o tempo adequado de espera e de alta hospitalar. Para lidar com essa realidade, o Hospital Português tem desenvolvido ferramentas estratégicas para o gerenciamento de leitos, que visam nortear a atuação das equipes multiprofissionais durante toda a trajetória hospitalar do paciente.  A criação de um Painel de Leitos das Unidades de Internação e Unidades de Medicina Crítica, a elaboração da Política de Gestão do Acesso e o desenvolvimento do Plano Terapêutico, são exemplos de iniciativas. “Nosso objetivo é criar mecanismos que possibilitem a utilização dos leitos disponíveis na sua capacidade máxima, para que haja uma diminuição da espera para internação. A satisfação dos pacientes e parceiros, além do aumento da rentabilidade institucional passam a ser consequências naturais desse processo”, informa a supervisora da gestão de leitos do HP, Carla Campos.      Dentro da complexidade que envolve o gerenciamento de vagas hospitalares, sobretudo, em uma instituição com 466 leitos como o HP, definir metodologias de trabalho para cada fase do fluxo de pacientes é essencial, na avaliação da supervisora. Ela observa que para promover a gestão do acesso é preciso considerar todo o procedimento, avaliando cada etapa que o constitui. Através da utilização de ferramentas gerenciais a instituição busca alcançar essa visão global. “O Painel de Leitos foi desenvolvido pela equipe de TI, setor importantíssimo neste processo, para atender as necessidades apontadas pelo setor de gestão de leitos, e ser utilizado por uma equipe estratégica formada pela gestão de leitos, lideranças médicas, serviço social e chefia de enfermagem”, informa. Observando o painel, os profissionais obterão dados sobre cada um dos leitos de internação: data estipulada para alta hospitalar; tempo de atuação determinado para higienização, manutenção e liberação do leito, entre outras informações. Além disso, o painel também sinaliza quando o plantonista da emergência identifica necessidade de internação para que o leito seja disponibilizado em tempo hábil, conforme a classificação de risco determinada pela emergência.O desafio do filantrópico de otimizar a agilidade no atendimento deve ganhar reforço, ainda no segundo semestre de 2013, com a aplicação da Política de Gestão do Acesso e do Plano Terapêutico. Contendo diretrizes para a gestão criteriosa e qualificada dos leitos hospitalares, a Política deve ser seguida por todos os setores envolvidos na assistência, a fim de assegurar a admissão hospitalar apropriada, a acomodação adequada do paciente, a otimização da assistência, bem como a alta hospitalar em tempo hábil.  Já o Plano Terapêutico deve nortear a permanência do paciente no ambiente hospitalar, ao definir o tipo de assistência a ser prestada, desde a admissão até a alta médica. “Esses instrumentos vão auxiliar a nossa instituição a aprimorar o gerenciamento das vagas oferecidas à comunidade, contribuindo para aperfeiçoar os fluxos de admissão, ocupação e alta hospitalar, com segurança e qualidade”, conclui.