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Acreditação hospitalar e corpo clínico — Hospital Português da Bahia

25 de junho de 2013

Acreditação hospitalar e corpo clínico

25 June 2013

A qualidade de assistência e a segurança do paciente têm dominado as atenções dos gestores de saúde e entidades que regulamentam o setor como o Conselho Federal de Medicina – CFM, a Agência nacional de Saúde Suplementar – ANS e o Ministério da Saúde. Isto porque a principal razão de existir de qualquer organização hospitalar é a prestação de serviços médicos e assistenciais multidisciplinares, em que a assistência fornecida não deve, de forma alguma, contribuir para piora do estado do indivíduo ou ainda agregar problemas não existentes aos mesmos. 
Esse objetivo motivou o surgimento do Programa Brasileiro de Acreditação, como uma estratégia do Ministério da Saúde para avaliar a qualidade dos serviços do segmento, bem como o desempenho da gestão e da assistência prestada. 
A qualidade, até então considerada como desejável, passa a ser indispensável. Baseado no princípio de garantir a segurança ao paciente e a obtenção de níveis de excelência na qualidade de assistência, a cada dia se torna uma condição primordial adotar medidas que visem normatizar condutas e tratamentos. Tais como gerenciamento de protocolos, instituição de indicadores de qualidade, métodos para fiscalizar as ações da equipe de saúde, além de garantir uma assistência segura ao paciente fundamentada sempre nas melhores práticas. Estes requisitos são fundamentais para a obtenção da certificação de qualidade por quem adere ao processo de Acreditação Hospitalar.  
O estabelecimento de tais processos, bem como o entendimento destes por parte de toda a equipe de saúde, constituem fatores primordiais, além de mais críticos, para o sucesso desse modelo de avaliação da qualidade assistencial. Na busca do êxito, o corpo clínico deve ser um participante ativo, compreendendo o seu papel articulador e os ganhos que todos os envolvidos obtêm com esse modelo de gestão. 

A qualidade de assistência e a segurança do paciente têm dominado as atenções dos gestores de saúde e entidades que regulamentam o setor como o Conselho Federal de Medicina – CFM, a Agência nacional de Saúde Suplementar – ANS e o Ministério da Saúde. Isto porque a principal razão de existir de qualquer organização hospitalar é a prestação de serviços médicos e assistenciais multidisciplinares, em que a assistência fornecida não deve, de forma alguma, contribuir para piora do estado do indivíduo ou ainda agregar problemas não existentes aos mesmos. 
Esse objetivo motivou o surgimento do Programa Brasileiro de Acreditação, como uma estratégia do Ministério da Saúde para avaliar a qualidade dos serviços do segmento, bem como o desempenho da gestão e da assistência prestada. 
A qualidade, até então considerada como desejável, passa a ser indispensável. Baseado no princípio de garantir a segurança ao paciente e a obtenção de níveis de excelência na qualidade de assistência, a cada dia se torna uma condição primordial adotar medidas que visem normatizar condutas e tratamentos. Tais como gerenciamento de protocolos, instituição de indicadores de qualidade, métodos para fiscalizar as ações da equipe de saúde, além de garantir uma assistência segura ao paciente fundamentada sempre nas melhores práticas. Estes requisitos são fundamentais para a obtenção da certificação de qualidade por quem adere ao processo de Acreditação Hospitalar.  
O estabelecimento de tais processos, bem como o entendimento destes por parte de toda a equipe de saúde, constituem fatores primordiais, além de mais críticos, para o sucesso desse modelo de avaliação da qualidade assistencial. Na busca do êxito, o corpo clínico deve ser um participante ativo, compreendendo o seu papel articulador e os ganhos que todos os envolvidos obtêm com esse modelo de gestão.