“Primeiro, não cause dano”. Mais de dois mil anos depois, a afirmação de Hipócrates, ‘pai da medicina’, segue norteando as instituições de saúde quanto à prevenção de danos assistenciais. Na busca do aperfeiçoamento, o setor tem investido em planos de ação para elevar os níveis de qualidade dos serviços oferecidos e a segurança de pacientes e profissionais. Alinhado com essa tendência do mercado, o Hospital Português apostou em modernas ferramentas de gestão como Protocolos Clínicos, Políticas de Gerenciamento e Planejamento Estratégico. O trabalho deu tão certo que o filantrópico angariou três selos de qualidade da Organização Nacional de Acreditação – ONA, chegando ao nível máximo de conformidade exigido pela Acreditação Hospitalar. “A cada certificação conquistada percebemos ganhos expressivos na prática da assistência. Mas, para conquistarmos esse resultado foi preciso adotar uma cultura de trabalho planejado e integrado em todas as áreas institucionais”, revela a assessora de Qualidade do Hospital Português, Milena Torres.
No caminho para promover a interação das diversas unidades, o filantrópico contou com o apoio do Comitê de Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente, que elaborou diretrizes táticas e estratégicas visando o cumprimento da Política de Qualidade e Segurança do Paciente. A primeira delas foi formar times de patrocinadores compostos por áreas hospitalares e liderados por membros do Comitê. Cada um dos seis times assume a responsabilidade de propor soluções para os problemas identificados, acompanhar o progresso das atividades determinadas no plano de ação de cada área, apresentar relatórios de avaliação mensal para o Comitê, passar por auditorias, entre outras atribuições. Na avaliação da assessora de Qualidade do filantrópico esse modelo de atuação com agrupamento de setores favorece o trabalho conjunto, a transparência na tomada de decisões, o compartilhamento de informações e, consequentemente, a obtenção de melhores resultados. Em alguns casos, permite ainda a mudança de perfis de atuação. “Em 2012, a Gestão de Leitos foi identificada como área crítica e passou por uma reestruturação significativa. Após a atuação dos times de patrocinadores e a gestão do paciente de longa permanência (recomendada pelo Comitê), o setor passou a alcançar níveis de desempenho satisfatórios”, observa.
Com a certificação do HP como instituição excelente em gestão – em decorrência da comprovação de melhores práticas em todos os setores e reconhecimento da qualidade dos serviços prestados – o Comitê passa a exercer papel essencial na manutenção do ritmo de aprimoramento do filantrópico. Formado por médicos, enfermeiros, gestores hospitalares, entre outros profissionais, o grupo realiza encontros semanais com foco no gerenciamento de riscos do ambiente hospitalar, assumindo função preventiva ou corretiva, conforme a situação. Recentemente, para conhecer as percepções e opiniões relacionadas ao cuidado com o paciente, o grupo determinou a realização de uma pesquisa de qualidade e segurança com equipes assistenciais e funcionais do filantrópico. O resultado será usado para avaliar a atitude dos gestores com relação à segurança, analisar o trabalho conjunto, bem como os níveis de estresse, satisfação e as condições de trabalho. “A proposta do Comitê é resguardar a segurança de todos os envolvidos no processo assistencial, desenvolvendo ações permanentes que estimulem a atuação comprometida com a qualidade e com os cuidados assistenciais por todos na organização”, conclui.
“Primeiro, não cause dano”. Mais de dois mil anos depois, a afirmação de Hipócrates, ‘pai da medicina’, segue norteando as instituições de saúde quanto à prevenção de danos assistenciais. Na busca do aperfeiçoamento, o setor tem investido em planos de ação para elevar os níveis de qualidade dos serviços oferecidos e a segurança de pacientes e profissionais. Alinhado com essa tendência do mercado, o Hospital Português apostou em modernas ferramentas de gestão como Protocolos Clínicos, Políticas de Gerenciamento e Planejamento Estratégico. O trabalho deu tão certo que o filantrópico angariou três selos de qualidade da Organização Nacional de Acreditação – ONA, chegando ao nível máximo de conformidade exigido pela Acreditação Hospitalar. “A cada certificação conquistada percebemos ganhos expressivos na prática da assistência. Mas, para conquistarmos esse resultado foi preciso adotar uma cultura de trabalho planejado e integrado em todas as áreas institucionais”, revela a assessora de Qualidade do Hospital Português, Milena Torres.
No caminho para promover a interação das diversas unidades, o filantrópico contou com o apoio do Comitê de Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente, que elaborou diretrizes táticas e estratégicas visando o cumprimento da Política de Qualidade e Segurança do Paciente. A primeira delas foi formar times de patrocinadores compostos por áreas hospitalares e liderados por membros do Comitê. Cada um dos seis times assume a responsabilidade de propor soluções para os problemas identificados, acompanhar o progresso das atividades determinadas no plano de ação de cada área, apresentar relatórios de avaliação mensal para o Comitê, passar por auditorias, entre outras atribuições. Na avaliação da assessora de Qualidade do filantrópico esse modelo de atuação com agrupamento de setores favorece o trabalho conjunto, a transparência na tomada de decisões, o compartilhamento de informações e, consequentemente, a obtenção de melhores resultados. Em alguns casos, permite ainda a mudança de perfis de atuação. “Em 2012, a Gestão de Leitos foi identificada como área crítica e passou por uma reestruturação significativa. Após a atuação dos times de patrocinadores e a gestão do paciente de longa permanência (recomendada pelo Comitê), o setor passou a alcançar níveis de desempenho satisfatórios”, observa.
Com a certificação do HP como instituição excelente em gestão – em decorrência da comprovação de melhores práticas em todos os setores e reconhecimento da qualidade dos serviços prestados – o Comitê passa a exercer papel essencial na manutenção do ritmo de aprimoramento do filantrópico. Formado por médicos, enfermeiros, gestores hospitalares, entre outros profissionais, o grupo realiza encontros semanais com foco no gerenciamento de riscos do ambiente hospitalar, assumindo função preventiva ou corretiva, conforme a situação. Recentemente, para conhecer as percepções e opiniões relacionadas ao cuidado com o paciente, o grupo determinou a realização de uma pesquisa de qualidade e segurança com equipes assistenciais e funcionais do filantrópico. O resultado será usado para avaliar a atitude dos gestores com relação à segurança, analisar o trabalho conjunto, bem como os níveis de estresse, satisfação e as condições de trabalho. “A proposta do Comitê é resguardar a segurança de todos os envolvidos no processo assistencial, desenvolvendo ações permanentes que estimulem a atuação comprometida com a qualidade e com os cuidados assistenciais por todos na organização”, conclui.