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Programa de Residência em Medicina Intensiva do HP — Hospital Português da Bahia

10 de outubro de 2017

Programa de Residência em Medicina Intensiva do HP

10 October 2017

Equipe UTIFalar do Programa de Especialização em Medicina Intensiva do Hospital Português é resgatar a origem dos cursos de Residência Médica na Instituição. Credenciada como Centro Formador de intensivistas pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), a Unidade de Terapia Intensiva do HP (UTI) se tornou o ambiente de aprendizagem dos primeiros médicos residentes do Hospital. Com o aperfeiçoamento da formação e o desenvolvimento de uma vocação natural para o ensino, o HP inaugurou o seu primeiro Programa de Especialização Médica, em Medicina Intensiva, vinculado ao Sistema Nacional de Residência Médica. Hoje, a Instituição oferece três vagas anuais em Medicina Intensiva, tendo o reconhecimento do Ministério da Educação (MEC) e do Conselho Federal de Medicina. Coordenador da UTI e preceptor do curso, Dr. Octavio Messeder destaca as contribuições do HP em mais de uma década de formação de intensivistas. “O curso prepara o médico para o rápido reconhecimento de uma condição grave no paciente, antes mesmo da transferência para a UTI, quando deverá estabelecer intervenções para o suporte no cuida­do intensivo”, informa.

Nesse sentido, a vivência nas unidades especializadas de terapia intensiva da Instituição (UGH, UTI Geral, Semi-intensiva, UCO, UPC e UTI Neonatal) dá ao residente todo o suporte necessário para o desenvolvimento de habilidades essenciais à ro­tina de uma UTI. Inserido nesta moderna infraestrutura, o residente encontra um ambiente propício à aliança de teorias e práticas médicas, visando à estabilização do paciente crítico e vigilância do funcionamento das suas funções vitais. Para tanto, o HP oferece treinamentos voltados à realização de procedimentos básicos em Terapia Intensiva, como: reanimação cardiopulmonar, intubação traqueal, colocação de cateter de artéria pulmonar, passagem de sonda vesical, drenagem torácica, dentre outros. Sempre supervisionados por uma equipe de preceptores com vasta atuação na assistência de pacientes críticos, os residentes têm a oportunidade de adquirir experiência clínica em Terapia Intensiva, desenvolvendo segurança na identificação e atendimento de pacientes que requerem cuidados inten­sivos.

“A Terapia Intensiva requer um longo período de estudo dos especialistas que, obrigatoriamente, precisam ter formação prévia em Residência Clínica, Cirúrgica ou em Anestesia. Este fator retarda o ingresso de intensivistas no mercado e, naturalmente, impacta no número de candidatos à especialidade. Por outro lado, quem abraça esta formação conquista maior campo de trabalho e o reconhecimento pela atuação em Medicina Crítica”, observa Dr. Octávio. A carência de médicos com formação em Terapia Intensiva, no âmbito nacional e internacional, insere a especialidade entre as áreas médicas de maior apelo social. Resultado da evolução de diversas disciplinas clínicas, a Medicina Intensiva está voltada para o cuidado diferenciado de pacientes graves, prestado por áreas hospitalares capacitadas na assistência multidisciplinar especiali­zada. Desde a década de 1960, com o surgimento das primeiras unidades de terapia intensiva (UTI), esta meta tem sido perseguida.

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