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HP é certificado por boas práticas da aprendizagem profissional — Hospital Português da Bahia

8 de outubro de 2017

HP é certificado por boas práticas da aprendizagem profissional

08 October 2017

Com 67 adolescentes inseridos no Programa Jovem Aprendiz, o Hospital Português (HP) é uma das 120 empresas baianas contempladas com o Certificado de Reconhecimento das Boas Práticas da Aprendizagem Profissional na Bahia – 2017. Concedido pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE-BA), durante a II Feira da Aprendizagem Profissional da Bahia, em 10 de agosto, o Certificado reconhece o trabalho de organizações que atuam em prol dos jovens aprendizes na sociedade e no mundo do trabalho. “Neste ano, foram certificadas apenas instituições isentas de autuação da SRTE-BA que, assim como o HP, superam a cota de aprendizes determinada por lei e ainda se destacam por outras práticas que beneficiam a formação técnico-profissional dos jovens”, observa o gerente de Recursos Humanos do Hospital, Kleydson Batista de Oliveira.

Para oportunizar experiência profissional aos jovens, com idades entre 18 e 24 anos e o segundo grau completo, o HP desenvolve treinamentos bimestrais entre as ações de incentivo ao primeiro emprego. Enfocando temas como imagem profissional, sucesso a partir das atitudes, responsabilidade socioambiental, trabalho em equipe, empregabilidade, atendimento humanizado, administração do tempo e prioridades, a Instituição busca aliar educação e qualificação técnico-profissional. De acordo com a coordenadora de RH, Liana Miguel, a parceria do Hospital com uma entidade de intermediação da aprendizagem profissional, responsável pelo encaminhamento dos jovens, já resultou em 45 contratações após o término do contrato de aprendizagem. “O Programa visa instrumentalizar o jovem através do trabalho em uma grande empresa, oportunizando o conhecimento das rotinas administrativas nas diferentes áreas hospitalares e a percepção das características técnicas e comportamentais que um profissional precisa ter, como responsabilidade, pontualidade e comprometimento, para ampliar a perspectiva de inserção no mercado de trabalho”, informa.

Ao longo de um ano e quatro meses, o jovem aprendiz cumpre a carga horária de 20 horas semanais, determinada pela Lei da Aprendizagem (Lei 10.097/2000), não podendo ultrapassar o limite de faltas justificadas, tanto no curso teórico como no prático, sob a pena de ter o contrato de formação rescindido. Para Liana, esse rigor assegura o alto desempenho dos jovens na vivência concomitante entre cursos de formação teórica, nas instituições parceiras, e atividades administrativas, no ambiente hospitalar. “O treinamento teórico-prático acontece simultaneamente no período da aprendizagem. Muitos conquistam a formação profissional e participam dos processos seletivos do Hospital. Aqueles que se destacam acabam sendo efetivados como auxiliar administrativo ou de unidade hospitalar, no término da aprendizagem”, observa a coordenadora.

Foi assim com a colaboradora Daniele Lima de Oliveira, efetivada como auxiliar administrativo, em 2014, logo após concluir o período de aprendizagem no HP. Contratada para cobrir uma licença-maternidade, Daniele conquistou a permanência na Instituição pelo bom desempenho. “Eu cursava o terceiro semestre da faculdade de administração de empresas e tentava estagiar, mas o mercado exigia uma experiência que eu ainda não tinha; foi quando ingressei como aprendiz no HP. A experiência foi muito enriquecedora, agregou uma bagagem prática aos conhecimentos passados pela faculdade, facilitando muito o meu aprendizado. Acredito que o peso do HP no mercado tornará mais fácil uma colocação futura no mercado de trabalho. Hoje, considero o Hospital a minha segunda família”, declara Daniele, recentemente promovida para técnica de Autorizações I, na Central de Autorizações, através de seleção interna.

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