Recuperar a saúde física e/ou mental é a maior aspiração de todos aqueles que buscam a assistência hospitalar. Esta meta é, também, o objetivo final de todos os profissionais envolvidos na prestação do cuidado médico-hospitalar e a razão principal para que instituições de referência, como o Hospital Português (HP), invistam, permanentemente, na implantação e seguimento de estratégias de segurança e qualidade dos seus serviços. “O paciente, a sua família e a Instituição de saúde querem que a assistência prestada seja efetiva, proporcionando a recuperação plena no menor tempo possível. Este é o melhor resultado esperado por todos. Logo, é extremamente relevante que cada um destes atores entenda o seu papel, no processo de hospitalização, para que a conquista do objetivo comum seja otimizada”, observa o gerente técnico do HP, Dr. Mário de Seixas Rocha.
O gestor destaca que o Hospital cumpre a sua função, seguindo todas as metas internacionais de segurança na assistência recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). De tal modo, a cultura do HP de cuidado centrado no paciente integra a rotina do corpo clínico e funcional, que tem suas condutas norteadas por uma série de protocolos clínicos, embasados em evidências científicas sobre as melhores práticas hospitalares, tais como: Protocolo de Prevenção de Queda, Protocolo de Cirurgia Segura, Protocolo de Identificação do Paciente, Protocolo de Sepse (infecção generalizada), Protocolo de Atendimento do Infarto, Protocolos de Controle de Infecções, dentre outros. “Várias ações desenvolvidas pelos profissionais da saúde visam proteger o paciente de riscos eventuais e danos desnecessários, que possam comprometer a sua recuperação. Estamos tão focados nessa meta que recrutamos o apoio do paciente, sempre que possível, e dos seus familiares e acompanhantes, para que a segurança hospitalar seja amplamente alcançada”, revela.
Logo no momento da admissão, o HP presta orientações claras e práticas ao paciente, aos seus familiares e acompanhantes, a fim de estimular a participação de todos na assistência prestada e de transformá-los em importantes parceiros na prevenção de eventos adversos. A Instituição também entrega uma versão impressa do Manual do Paciente e do Acompanhante, para consulta posterior, reiterando a necessidade de envolvimento do indivíduo na sua própria segurança durante a hospitalização. Dr. Mário explica que tais recomendações se alinham ao que preconizam os órgãos reguladores do segmento da saúde, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), abrangendo desde a importância de ter atenção no cuidado que está sendo recebido até à necessidade de questionar a equipe assistencial, sempre que houver dúvidas ou preocupação sobre quaisquer cuidados a serem recebidos, e/ou não existir entendimento de alguma orientação.
“O paciente (sempre que possível), os seus familiares e acompanhantes, também, representam parte fundamental no cuidado hospitalar. É imprescindível que cada um deles saiba como pode contribuir para aumentar a segurança do paciente dentro da Instituição. Ao desenvolverem essa consciência, eles se transformam em grandes aliados das equipes multidisciplinares e podem participar adequadamente nos procedimentos de segurança assistencial”, conclui.
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