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Contusões esportivas

3 de agosto de 2018

Assim como acontece com atletas profissionais, os praticantes amadores, de qualquer modalidade de exercício físico, estão sujeitos a sofrer algum tipo de contusão ortopédica durante o treino. Os membros inferiores costumam ser mais afetados pela prática esportiva, especialmente, os pés, joelhos e a face anterior da perna, segundo pesquisas. Entre os praticantes amadores da corrida de rua, um estudo publicado na Revista Brasileira de Pesquisa em Ciências da Saúde, em 2016, revelou alta incidência de lesões (37%) em corredores com menos de um ano de prática, principalmente, tendinites e canelites.

Especialista nas áreas de medicina esportiva, ombro e cotovelo, e vice-coordenador do Serviço de Emergência em Ortopedia e Traumatologia do Hospital Português, Dr. Luis Alfredo Gómez reitera que essas lesões são comuns na rotina de atendimentos ortopédicos e impulsionam a evolução da especialidade. “Hoje, para cada lesão esportiva amplamente conhecida por profissionais da área, há diversos recursos diagnósticos e terapêuticos de ponta associados”, destaca.

Geralmente, estas ocorrências estão relacionadas a excessos cometidos no treino, mesmo nas academias de ginástica, ou à falta de acompanhamento especializado, tornando o exercício físico inseguro. De acordo com o ortopedista, tanto na prática clínica, quanto na cirúrgica, a abordagem multidisciplinar dos pacientes é um fator que tem ajudado a ampliar a visão sobre os inúmeros aspectos envolvidos na reabilitação física das lesões ortopédicas.

”A assistência especializada do HP conta com médicos clínicos e cirurgiões, altamente experientes e capacitados nas subespecialidades de mão, punho, cotovelo, ombro, coluna, quadril, joelho, pé, tornozelo, tumor e trauma”, destaca Dr. Luis Alfredo. Além disso, o atendimento especializado, para reabilitação dos diferentes tipos de traumas esportivos, emprega recursos diagnósticos e terapêuticos de ponta; desde equipamentos de imagem do moderno parque tecnológico da Instituição, sessões de fisioterapia, exercícios específicos, cirurgias minimamente invasivas (quando necessário) e, até mesmo, colocação cirúrgica de próteses parciais ou totais, conforme o grau da lesão articular.

Tecnologia avançada para reabilitação pós-cirúrgica

O arsenal tecnológico do HP inclui, ainda, o aparelho para Movimentação Contínua Passiva – COM, que otimiza a reabilitação pós-cirúrgica dos pacientes ortopédicos. A tecnologia avançada é usada no tratamento pós-operatório imediato de áreas como joelho e cotovelo, permitindo ajustar a velocidade e os graus de flexo-extensão das articulações, viabilizando os melhores resultados.

Dr. Luís Alfredo explica que a queixa de dor no pós-operatório é comum e ocorre sempre que o paciente tenta movimentar a articulação. Por isso, logo após a cirurgia, já tem início o uso desse recurso avançado, durante o tempo pré-determinado pelo médico-cirurgião. “O equipamento auxilia o paciente a reaprender o movimento natural da articulação operada, porém, passivamente (sem emprego de esforço muscular pelo paciente), agilizando o processo de reabilitação da saúde”, finaliza.

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