A endoscopia digestiva é uma técnica que se aprimora ano após ano. Desde sua criação por médicos japoneses, em 1962, quando os profissionais nipônicos criaram a gastrocâmara, primeiro aparelho que permitiu o registro fotográfico das paredes internas do estômago, os aparelhos de endoscopia evoluíram consideravelmente, permitindo o diagnóstico prévio e seguro de males que podem acometer o sistema digestivo do paciente.
Com o passar das décadas, o método foi se aprimorando e, hoje, no Brasil e no resto do mundo, exames de endoscopia digestiva são realizados de forma rotineira, sendo que, a cada ano, novos estudos, em busca de trazer mais conforto ao paciente e precisão na realização dos exames, são realizados.
Aqui no Hospital Português, no setor de Gastroenterologia, possuímos uma estrutura moderna e equipe experiente para a realização destes exames, e, além disso, desde o mês de novembro, contamos com um novo equipamento para realização desse exame, imprescindível procedimento voltado para o diagnóstico exato de doenças oriundas no esôfago e estômago. Com esta nova inclusão na Unidade de Gastro e Hepatologia, será possível uma maior precisão nos exames de imagem e mais agilidade no tratamento dos pacientes.
O Dr. Daniel Cavalcante, médico gastroenterologista do Hospital Português, e um dos responsáveis pelos exames de Endoscopia, explica que o novo equipamento permite uma maior precisão em diagnósticos, tais como análise de lesões da parede do esôfago, estômago, duodeno e do reto. “Além disso, o equipamento de Ultrossonografia endoscópica ou ecoendoscopia auxilia na investigação da litíase biliar, especialmente pesquisando microcálculos”, explica o médico.
Além de trazer benefícios para a Gastroenterologia, também contribuirá para avaliações mais precisas na área da Oncologia do HP. Dr. Daniel salienta que, com o aparelho, uma maior precisão na análise da extensão de tumores será possível. “O estadiamento de tumores nos órgãos citados, bem como para o câncer do pâncreas será possível. Nestas situações, inclusive, o equipamento permite a obtenção de amostras, por punção aspirativa ecoguiada do órgão, para definir o tipo de tratamento a ser realizado”, esclarece.
Por ser um método pouco invasivo e seguro, o uso do novo equipamento permitirá diagnósticos precisos, “principalmente em pacientes já investigados por outros exames e procedimentos”, finaliza Dr. Daniel.
PARA FAZER O EXAME
Necessário jejum de 8 horas para sedação (recomendação anestésica);
Pacientes que serão submetidos a exame, com punção, deverão suspender medicação anticoagulante conforme orientação do médico assistente;
No caso de punção de lesão cística do pâncreas, é indicada profilaxia de infecção com uso de antibiótico, durante o procedimento;
O procedimento diagnóstico dura cerca de 30 minutos. Quando há necessidade da punção, sua duração pode chegar a uma hora, em alguns casos.
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