Assegurar a prioridade no atendimento a pacientes graves e instáveis é condição determinante à obtenção dos melhores desfechos clínicos, nas situações de emergência médica. O cumprimento dessa premissa é foco do protocolo de Manchester – sistema internacional de triagem que auxilia os serviços de pronto atendimento na assistência efetiva aos pacientes. De acordo com o superintendente médico do Hospital Português (HP), Dr. Vicente Araújo, a aplicação dessa diretriz pelas equipes assistenciais, qualifica o desempenho da Instituição, que é referência em cuidado centrado no paciente e oferece padrão de acolhimento internacional, além de infraestruturas especializadas em Emergência Geral, Emergência de Otorrinolaringologia e Emergência de Ortopedia e Traumatologia.
“Hoje, o HP possui um dos menores prazos de espera para os atendimentos de emergência, graças à rotina assistencial de classificação de risco por cores. Esse dado é muito relevante, considerando a quantidade de centros de saúde especializados em nossa cidade, incompatível com a alta demanda social”, observa o gestor. Outro aspecto que deve contribuir para melhorar, ainda mais, o desempenho da Instituição nos acolhimentos de emergência e urgência é a atual reforma de melhoria da estrutura da Emergência Geral, que está em pleno avanço, tendo prazo de conclusão previsto para os próximos meses. “Esse incremento na estrutura física do serviço, naturalmente, irá impactar o acolhimento de pacientes graves, ampliando a segurança e qualidade da assistência”, complementa Dr. Vicente.
Todos os pacientes acolhidos na Emergência Geral da Instituição passam por triagem realizada por enfermeira especializada na área, seguindo o protocolo de Manchester. Conforme a classificação de risco do paciente, indicada pela cor da pulseira correspondente ao nível identificado de gravidade, o acolhimento é direcionado para uma das Alas, Azul-Verde, Amarela, Laranja ou Vermelha, equipadas com consultório médico e diversos especialistas de plantão.
“O processo de triagem visa direcionar o atendimento e agilizar o socorro do paciente com risco de morte ou de sequela. Desse modo, a partir da constatação dos sinais vitais do paciente, o acolhimento estabelece as situações com necessidade real de pronto atendimento (e os pacientes sem risco imediato), prestando a assistência por ordem de gravidade e não por ordem de chegada. Uma premissa elementar ligada aos melhores desfechos clínicos”, conclui o gestor.
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