O comportamento de personalidades e corporações, sob o ponto de vista ético, vem sendo cada vez mais observado e propagado, na atualidade. Diariamente, as mídias sociais e as manchetes do noticiário (nacional e internacional) evidenciam a fragilidade presente na conduta ética de diferentes segmentos, públicos e privados – com uma avalanche de informações sobre esquemas de corrupção, lavagem de dinheiro, quebra de decoro, dentre outros acontecimentos afins. No que tange a saúde, a relevância do tema ganha projeção, também, em momentos simbólicos, como o Dia Mundial da Ética Médica (18 de setembro), data que marca, ainda, o Dia da Ética do Hospital Português.
Gerente técnico da Instituição, Dr. Mário de Seixas Rocha observa que refletir sobre a atuação ética é essencial, especialmente, no contexto médico-hospitalar, envolto por situações complexas e que demandam a tomada de decisão conjunta por parte de instituições de saúde, profissionais, pacientes e família. “A ética, a qualidade, o acolhimento e a valorização das pessoas permeiam a cultura e a história do Hospital, sendo, portanto, valores disseminados continuamente para todos os profissionais e demais públicos da Instituição”, afirma. A forma encontrada para fortalecer esses princípios, tanto no ambiente interno quanto no externo, de acordo com o gestor, é investir em diferentes estratégias de ação de caráter educativo e normativo.
Entre as iniciativas desenvolvidas para promover a atuação transparente e o compromisso ético dos colaboradores do Hospital, estão: a formação do Comitê de Ética e Compliance (CEC-HP), o lançamento do Manual de Ética e Compliance, a criação dos Comitês de Aconselhamento Bioético e Multiprofissional de Ética Hospitalar e, também, do Comitê de Ética em Pesquisa, além da campanha interna “Achados e Perdidos”, na qual os colaboradores ajudam a localizar e devolver os pertences esquecidos no ambiente hospitalar. Paralelamente a essas medidas estratégicas, o HP mantém um cronograma mensal de reuniões, encontros e seminários focados na reflexão conjunta e discussão de temas relacionados à ética em saúde.
Na avaliação de Dr. Mário, essa rotina gera um código ético comum entre as equipes, motivando o entendimento compartilhado sobre as ações que reforçam as boas práticas. “Esse exercício diário torna natural o cumprimento das legislações vigentes, políticas, diretrizes e normas que regem os processos internos e o setor da saúde. Ao mesmo tempo, as melhores práticas desenvolvidas na rotina assistencial contribuem, principalmente, para elevar a segurança e a qualidade do cuidado, otimizando a experiência da hospitalização”, finaliza.
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