A rotina de trabalho e os desafios diários enfrentados pelos times da linha de frente do cuidado vêm galgando ampla visibilidade, a nível mundial, por ocasião da pandemia e de todos os esforços empenhados na reabilitação dos pacientes acometidos pelo novo coronavírus. O justo reconhecimento, ainda que motivado pela comoção social imanente ao enfrentamento do momento crítico, resgata o papel singular de cada profissional envolvido na prestação do cuidado, como também, evidencia a influência direta da ação multiprofissional no alcance dos melhores resultados operacionais da hospitalização, na visão do coordenador médico da Gerência Técnica do Hospital Português (HP), Dr. Márcio Peixoto.
“Vivemos uma fase de trabalho intenso com aprendizados imediatos e também vindouros. Conquistamos a percepção social de que a sinergia dos protagonistas do cuidado produz um olhar mais empático, humano e individualizado para o paciente e as próprias equipes, favorecendo o êxito. No HP, os times multidisciplinares vêm nos dando inúmeros exemplos de superação com trabalho dedicado e coeso na rotina hospitalar”, observa o gestor.
Com áreas muito envolvidas nas práticas de qualidade e segurança, que convergem para uma experiência mais satisfatória de hospitalização para pacientes e seus familiares, o HP tem desenvolvido um trabalho de acolhimento dos times e lideranças assistenciais, focado na escuta, cooperação e resolutividade das demandas clínicas. A Instituição tem como uma de suas características o corpo clínico misto – integrado por especialistas efetivos e médicos que elegem os diferenciais da infraestrutura hospitalar para realizarem atendimentos e internações. De acordo com Dr. Márcio, uma das principais bases de trabalho da atual gestão clínica é a ênfase na dimensão humana.
“A Instituição identifica o seu capital humano como um ativo indissociável do propósito de cuidar de pessoas para que vivam melhor. A gestão do corpo clínico mantém esse alinhamento, buscando atuar como facilitadora no dia-a-dia das equipes para construir novas pontes de interação com os especialistas e no relacionamento com pacientes e seus acompanhantes”, informa o gestor.
Desse modo, desenvolvendo a interface com profissionais altamente qualificados em diferentes campos de ação, a gestão clínica busca consolidar o HP como um ambiente de aliança entre tecnologias de alta complexidade, processos internos bem desenhados e trabalho inclusivo, participativo, ético e de estímulo ao compartilhamento de saberes e experiências das equipes. “Esses aspectos estão intimamente ligados ao alto desempenho hospitalar, pois aprimoram o clima organizacional, elevam a eficiência da assistência e convergem para a geração de valor do paciente, com ganhos significativos para todos os envolvidos”, finaliza Dr. Márcio.
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